domingo, 20 de maio de 2012

E se eu cantasse mais?



Para começar a semana... =)

domingo, 25 de março de 2012

Um bom fim de semana...

Minha sexta-feira foi tensa, mas tirei um peso das minhas costas. Nem sempre é preciso guardar o que sente. Só quando conseguimos expressar o que há dentro da gente é que conseguimos ver se era aquilo mesmo ou o que realmente importa. Pra terminar a sexta, saí com meu marido e minha colega de trabalho e amiga Paty. Pra quem nunca sai, foi uma ideia maravilhosa e renovadora. Como resultado meu sábado serviu pra deixar a casa em ordem. Coloquei tudo do jeito que eu queria colocar minha vida. Tudo em seu lugar, mas colocado com cuidado e carinho. Domingo trabalhando em equipe só serviu pra lembrar como tudo pode ser bom. Voltei cansada mas resolvi não dormir. Porque agora cada instante vivendo é muito importante. E que esteja aqui registrado para que eu nunca mais esqueça!... 

segunda-feira, 5 de março de 2012

Fear...

Pela primeira vez hoje tive medo de ter 25 anos. Tenho sentido na pele que minha saúde não se restaura completamente se eu não tomar atitudes, pois antes era fácil: o posto de saúde do convênio era perto de casa, eu podia ser levada de carro também e minha mãe sabia os horários da medicação e qual a comida mais apropriada, mesmo quando eu já não morava mais com meus pais. Sim, antes eu morava muito perto deles. 
Sinto que perdi três preciosos anos da minha vida por não ter ido logo para a faculdade, pense bem, eu poderia já estar formada e concursada, talvez. De qualquer forma, não saberia se escolheria o que hoje tenho tanta certeza que é parte de mim. Mas ainda não me formei. E este ano não poderei estudar. Não pro meu curso.
Só agora me toquei que quero chegar aos trinta deslumbrante, mas antes preciso emagrecer uns 15 kg, ao menos. 10 kg já está ótimo. Eu costumava ser muito bonita 10 kg a menos.
E eu sei cantar, melhor do que antes, pra dizer a verdade. E num lugar tão grande quanto esta capital, maior que minha cidade anterior, ainda é mais difícil ter uma banda. Falta de tempo, falta de grana pra sair e conhecer pessoas que tem os mesmos interesses.
Alivia saber que todo mundo tem momentos na vida bem difíceis... E que isso vai ser preciso pra chegar em algum lugar bom pra mim. Tenho amadurecido muito. Eu acho. Comparado a muitas outras vidas que vejo por aí, se este for meu momento difícil, serei eternamente grata a Deus. Isso não é nada perto de outras situações... 
Mas que dá medo, não posso negar...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Amor de cão.

Eu estava a assistir "Marley e Eu" por acidente. Meu marido é viciado em TV, foi tomar um banho e deixou a Tv ligada e eu estava a jogar Paciência Spider no meu notebook. Eu sei, domingo eletrizante... Não é novidade pra quem me conhece que sou apaixonada por cães. Antes mesmodo desfecho do filme, do fim do Marley (pra quem não sabe é o cachorro do filme), as lágrimas já vinham sem cuidado. Chorei muito, lembrando de duas cachorrinhas que minha família possuiu e infelizmente já se foram, e também das duas cachorrinhas que hoje convivem conosco.
A questão não foi bem a saudade, mas a reflexão que aconteceu, a qual, ao fim do filme, foi dita em perfeitas palavras pelo protagonista (dono do Marley). Ele dizia que um cão não liga pra marca das suas roupas ou para o quanto você ganha ou para o que você possui. Se você der seu coração a ele, ele dará o dele a você. Simples assim. 
Um cão não tem rancor após uma fala mais brusca por suas peraltices. Aquele rabo vem abanando na maior felicidade a um simples sinal positivo. É um amor gratuito. E não é por depender de um ser humano que ele faz isso. Ele nem ao menos reflete sobre isso. Na cabeça de um cão não há uma questão de ação e reação igual ao que acontece aos seres humanos. É uma amizade sem interesse nenhum. Eu disse: NENHUM!
E no fim ele faz uma pergunta que me fez chorar mais ainda: De quantas pessoas que você ame ou conviva que você pode dizer isso?
Um ser considerado inferior em questão de raciocínio, pode mostrar talvez que o que nós temos a mais do que eles pode ser o nosso mal. Será que nossos sentimentos mais puros são engolidos e sufocados por ambição, egoísmo e outros sentimentos desse tipo? Por que não deixamos fluir os sentimentos que trazem a felicidade verdadeira, aquela que não tem explicação, aquela que abre o peito de alegria?
Por que tudo não pode ser simples como um amor de cão?
Com certeza tenho pensado mais sobre isso.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Uma questão de opinião.

Pelo meu corpo eu ficaria na cama por dias: um sono espetacular, alergia, cabeça pesada. Mas a minha vontade de aproveitar cada minuto do meu tempo grita e assim, um certa calma toma conta de mim. Eu tenho certeza absoluta que sou responsável e merecedora de tudo o que acontece de bom e ruim. Mas pelo que vejo, está tudo muito bem! Obrigada.
Tenho me sentido mais sincera e segura do que digo e por esse mesmo motivo, consigo sem pestanejar, pedir desculpas quando percebo que errei. Se não ouvires isto de mim, podes ter certeza que não vi nenhum erro no que fiz nem no que eu falei. Isso não quer dizer, no entanto, que eu esteja certa, claro. Entretanto, não me venha com argumentos tolos. Saiba receber críticas, especialmente se te colocastes em exposição. Acredite, já fiz isso. As críticas a mim feitas foram aceitas e por isso me tornei melhor. Aliás, não se deve ser melhor em um sentido de competição, ou seja, não é preciso ser melhor do que os outros e sim, o melhor que se pode ser naquilo que se deseja. Palavras da professora Ceres. Se eu não soubesse ouvir não teria refletido sobre isso que foi falado. Nós nos achamos sempre protetores de alguma teoria e nos orgulhamos com certa arrogância quando conseguimos argumentar. Mas há algo muito mais prazeroso do que isto, que eu chamo de exercício de reflexão, basicamente: é quando alguém diz algo que não passou pela nossa cabeça e nos faz mudar de opinião, ou pelo menos, em parte. Pois, muitas vezes, ainda permanecemos achando que estamos certos, sendo que isto só ocorreu porque estivemos surdos o tempo todo, subestimando o que ouvimos. Nada cresce sem comunicação. Posso gostar de Raul Seixas, ainda que ele não cante bem. Mas isso é só a minha opinião e espero respeito. E pra quem não entendeu, paciência.